Texto bíblico na Nova Tradução na
Linguagem de Hoje
Paulo Francisco dos Santos[1]
...Mas livra-nos do mal. Pois teu é o
Reino, o poder e a glória, para sempre. Amém!
Mateus 6.13
O Reino dos céus aqui na terra é o sinal que o mal não poderá
prevalecer, pois todas as mazelas da humanidade estão inseridas na realidade de
distância de Deus e isso, é algo a contra gosto divino, pois o seu desejo é que
todos se salvem e que ninguém se perca[2],
mas o livre arbítrio que cada pessoa recebe como dádiva e também como
ferramenta que é mal utilizada lança negrume no coração e o torna distante e
por vez, insensível ao chamado do Evangelho. O versículo mostra a soberania
divina e sua grande misericórdia revelada na oportunidade de cada ser humano não
ser um marionete ou simplesmente um robô vivo que não possui vontade própria,
mas que também é responsável por suas escolhas e delas terá um dia de prestar
contas, o que é algo que se deve preocupar, pois a eternidade marca um período imutável
e que pode ser triste ou feliz. A mensagem redentora proposta por Cristo leva
cada pessoa a sair da posição de um ator levado pelo poder do pecado a
contracenar apenas com o personagem caído e sem esperança para assumir o papel
eminente protagonista da história salvífica que o tornará ganhador do prêmio da
vida eterna. Ser livre do mal eterno é a palavra chave da parte dois dessa
reflexão que chama atenção para a proximidade do final dos tempos vaticinado
por Jesus e vivido por cada um de nós que transcendemos o século XX e margeamos
o alumiar do dia da eternidade. O mundo (sociedade) cambaleia como um bêbado[3]
e o mal está se espalhando como um câncer, mas a Igreja de Cristo continua a
militar a favor daqueles que são escolhidos e atenderão ao chamado do
Evangelho. Apesar do mal parecer invencível, na verdade não é, e isso será
visto claramente quando o Reino eterno for estabelecido, mas por enquanto, o
Corpo de Cristo (Igreja) deve prosseguir alertando e realizando a tarefa
recebida na grande comissão[4].
SP, Junho de 2015.
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